Música da África #14: novidades do continente africano

Mina & Bryte

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O universo sonoro do continente africano parece ser infinito. Das inspirações nas sonoridades ancestrais aos ritmos mais modernos que vão pra pista de dança, a produção musical na Terra-Mãe ferve como nunca.

Música da África é nossa coluna que traz pra você um panorama da nova música africana e toda essa grandiosa pluralidade. Dá o play!

Mina & Bryte (UK/Gana) – See Something

A dupla Mina & Bryte acaba de lançar “See Something”, uma prévia do lançamento de seu primeiro EP, “Abeka Bugatti”. Mina e Bryte se conheceram em Accra, Gana, em 2017, e se conectaram instantaneamente por causa do amor que compartilhavam pela música club global. Desde então, eles lançaram vários singles e fizeram turnês internacionais. “See Something” inspira-se na música de pista da África do Sul, Reino Unido e Gana, apresentando o flow multilíngue de Bryte sobre a batida com influências do funk, afrohouse e amapiano de Mina.

Fega Michaels (Nigéria) – Gimme Love

A jovem nigeriana Fega Michaels – também conhecida como “The Hip Hop Pastor”, “The Flygerian” e “The Billionaire” – é uma artista de rap gospel, que denomina sua música de Raz-rap. A bela “Gimme Love” é um afropop super moderno de adoração a Deus, mostrando que definitivamente a música gospel ao redor do mundo traz novidades cada vez melhores.

Carterol Oracle (Congo) – Faut Pas Juger Les Gens

Carterol Oracle é outro artista promissor da nova geração do continente africano. Nascido no Congo no início da década de 90, ingressou na arte do canto com apenas 6 anos de idade, no coro da igreja que frequentava com a família. Na adolescência integrou orquestras locais e, finalmente em 2018, partiu para a carreira solo. “Faut Pas Juger Les Gens” é seu primeiro single de 2021.

Foluú (Nigéria) – Oga

Foluú é um rapper e letrista residente em Londres, oriundo da Nigéria. O seu estilo, “Alké Rap”, é a representação da história, cultura, política e proezas líricas de Alkebulan (Alkebu-lan é a denominação da África pré-colonial). “Espero que o Alké Rap se torne um braço do HipHop para a diáspora, liderando um movimento em direção à Unidade em Alkebulan, quebrando as correntes que perpetuam o ciclo de pobreza e sofrimento para todos os filhos da pátria em todo o mundo”, explica o artista.

 

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